Não vale a pena olhar para trás e considerar perdidos estes anos de confinamento. Só há perda se não houver capacidade de aproveitar o momento de aprendizagem por que todos tivemos de passar. Aprendemos questionando, e Confinados questionamos mais!
Com enorme simplicidade, Ozias Filho escreve o diário de uma criança confinada que se questiona, e que procura respostas. Nessa busca, encontram-se palavras que ganham outro peso na relação com o momento que petrificou o mundo mas não o melhorou. As ilustrações de Nuno Azevedo são talvez o momento de jogo no livro, com a dança visual que fazem com o leitor.